SóProvas


ID
324982
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Considere as seguintes ações de um usuário de computador:

I - plugar um pendrive em uma porta USB e executar um aplicativo que está neste pendrive;

II - fazer download e executar um arquivo de extensão .exe;

III - receber de um amigo e instalar uma Proteção de Tela de extensão .scr.

As opções que indicam uma possibilidade de infecção por um vírus de computador são:

Alternativas
Comentários
  • Letra "E" é a resposta, pois, as três formas podem conter programas maliciosos a danificar seu micro, caso você esteja utilizando um sistema proprietário com o Microsoft Windows.

    1º Plugar pendrive para executar diretamente programas nesse dispositivo pode danificar teu sistema caso esse pendrive esteja com virus;

    2º Fazer Download de arquivos com extensão ".exe", portando arquivos executáveis, é também forma de danificar teu sistema;

    3º Instalar proteção de tela com arquivos em extensão ".scr" é mais uma causa de infectar teu sistema.

    RESUMINDO:  Usa um sistema operacional Livre (Linux) que você não terá essas entempéries.
  • Se você receber um e-mail com arquivos de extensões .cmd, .bat, .scr ou .exe, pense duas vezes antes de abri-los. Você pode estar muito próximo de um código malicioso que, se aberto, será instalado no seu computador.

    De acordo com especialistas de segurança, os arquivos acima são os mais usados por crackers para infectar sua máquina. Eles são propagados através de phishings, e-mails que se aproveitam de situações atuais, como promoções de telefonia, para espalhar textos seguidos por um link.

    Ao invés de anexar arquivos suspeitos, que os servidores de e-mail bloqueiam, os phishings direcionam o usuário a um site onde o vírus é baixado.

    A maioria dos arquivos disponíveis para download nos sites possuem as extensões .cmd, .bat, .scr ou .exe.

    No caso das duas primeiras (.cmd e .bat), o usuário executa scripts conhecidos como arquivos batch. A principal propriedade destes tipos de arquivos é automatizar tarefas. Eles permitem que o cracker roube dados do usuário.

    A extensão .scr se refere a protetores de tela, o que facilmente confunde o usuário e o leva a confiar no download do arquivo. O vírus é ativado assim que a proteção de tela é executada no computador.

    A mais reconhecida entre as extensões - e ainda disseminada -, é a .exe. Apesar de saber o perigo óbvio de arquivos executáveis, quando convencido, o usuário não dá atenção à extensão do anexo que está baixando.

    Um pouco mais raro é o uso da extensão .url, que é um arquivo de atalho para uma página da internet e não é bloqueado pelos servidores.

    Os arquivos citados são, em sua maioria, cavalos-de-tróia e keyloggers. O primeiro abre a máquina para o atacante. O segundo identifica e grava tudo que é digitado, para posteriormente enviar os dados para o criminoso mal intencionado.

    Fonte: http://idgnow.uol.com.br/seguranca/2007/05/24/idgnoticia.2007-05-24.3750352974/