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ID
325690
Banca
FUNCAB
Órgão
SEJUS-RO
Ano
2010
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Os principais líderes mundiais estiveram reunidos em Seul, capital da Coreia do Sul, durante a segunda semana de novembro, para debaterem problemas relacionados à economia mundial, principalmente a questão cambial, já que a prática chinesa de manter a sua moeda desvalorizada artificialmente é considerada uma prática desleal pelas demais nações. Devido à prática cambial chinesa, o comércio internacional está sendomarcado por:

Alternativas
Comentários
  • O G20, grupos das vinte maiores economias do mundo, se reúne esta semana, entre os dias 10 e 12 de novembro, em Seul, capital da Coreia do Sul. O principal assunto do encontro será a chamada "guerra cambial". A disputa monetária vem afetando sobretudo países emergentes, como o Brasil

    "Guerra cambial" é um conjunto de medidas econômicas adotada por governos para desvalorizar suas moedas. Os países fazem isso porque, com a moeda nacional "fraca", os produtos para exportação ficam mais baratos no mercado internacional e, assim, ganham competitividade. 

    Mas o grande vilão da história, dizem os especialistas, é a China. O país desvalorizou primeiro sua moeda, o yuan, por meio do câmbio fixo. Câmbio fixo significa que a cotação da moeda local é controlada pelo Estado. Ou seja, é o governo que determina o quanto vale o dinheiro em relação ao dólar. É o contrário do que acontece na maioria dos países, onde se adota o chamado câmbio livre, que é quando a cotação é definida pelas operações no mercado financeiro. 

    Soma-se a isso o fato da China ser o maior exportador mundial e está criado um problema e tanto. A reação dos demais países, como os Estados Unidos, foi o que deu início à "guerra cambial". 

    Recentemente, até o presidente Luis Inácio Lula da Silva reclamou da "guerra cambial" travada entre a China e os Estados Unidos. E ele não está sozinho nessa queixa. A desvalorização da moeda americana prejudica as economias de outros países, tanto no mercado externo (pois os produtos ficam mais caros e perdem na concorrência com os estrangeiros) quanto no interno, pois as importações ficam mais baratas. 
  • A China produz uma oferta de produtos com preços menores ao mercado, transformando isso numa pratica desleal aos seus concorrentes.