Segundo Monteiro et al. (2017, p. 165):
Os mecanismos de buscas geram os índices contemporâneos, refletem os agenciamentos híbridos e podem ser definidos como uma enorme base de dados de informações importantes a respeito de sites na Web (MONTEIRO, 2015). Para Battelle (2006), os índices são povoados com etiquetas, outro tipo de metadados. Sangirardi (2014, p. 228) afirma que “Os mecanismos de busca são tecnologias cognitivas [...].”
Dessa forma, podemos considerá-los como um novo paradigma na Recuperação da Informação, seja pela escalabilidade de processamento e indexação, seja pelos índices de múltiplas semióticas, seja pelos algoritmos e aprimoramento na interface de busca. Aliás, é o ramo do ciberespaço e da computação (juntamente com as mídias sociais e comércio eletrônico) que mais cresce e lucra na atualidade.
Sua anatomia (ou arquitetura) pode variar, mas deve apresentar: a) processos de coleta e indexação; b) geração de índices; c) processos de busca.
Gab. B
MONTEIRO, Silvana Drumond et al. Sistemas de recuperação da informação e o conceito de relevância nos mecanismos de busca: semântica e significação. Encontros Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação, v. 22, n.50, p. 161-175, set./dez., 2017. ISSN 1518-2924. DOI: 10.5007/1518-2924.2017v22n50p161. Disponível em: http://www.brapci.inf.br/_repositorio/2017/09/pdf_3a572b178c_0000026918.pdf
Por lógica , excluímos a C e D, que citam aquisição. que nada tem a ver com recuperação da informação.
Depois excluímos a A , que fala de geração de alerta.
A-Processos de coleta e indexação; geração de alerta; e processo de disseminação.
B-Processos de coleta e indexação; geração de índices; e processos de busca.
C-Processos de seleção e aquisição; geração de alerta; e processos de busca.
D-Processos de seleção e aquisição; geração de índices; e processo de disseminação.