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ID
3323134
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Veterinária
Assuntos

A insensibilização ou atordoamento é um procedimento técnico-científico realizado para promover o estado de inconsciência e insensibilidade em animais de produção, sem causar-lhes medo, ansiedade, angústia, dor e sofrimento. Na sequência desse processo, o animal passa pela sangria.

Com relação ao processo de abate de bovinos ou aves, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Fase Tônica - (Dura entre 10 e 20 segundos)

    ■ Sinais presentes:

    1. Perda da consciência com colapso imediato (queda)

    2. Musculatura torna-se contraída.

    3. Elevação da cabeça, flexão dos membros traseiros e extensão dos dianteiros

    4. Ausência de respiração rítmica na região do flanco e focinho

    5. A pupila torna-se dilatada (midríase)

    6. Ausência de reflexo corneal

    7. Ausência de reflexo de sensibilidade a estímulos dolorosos

     

    Fase Clônica: Inicia-se logo após a fase tônica - (Dura entre 15 a 45 segundos)

    ■ Sinais presentes:

    1. Ausência de respiração rítmica

    2. Ausência de reflexo corneal

    3. Pedaladas ou chutes involuntários

    4. Relaxamento gradual da musculatura

    Rafaela sousa, Qconc.

  • Os bovinos insensibilizados de forma eficiente não vocalizam, não exibem reflexo palpebral ou corneal, apresentam mandíbula relaxada e com língua exposta, membros torácicos retos e membros pélvicos podem apresentar movimentos de pedalagem não coordenados (Ludtke et al., 2012) O processo de sangria é realizado na calha de sangria em até um minuto após a insensibilização do animal e deve provocar o mais rápido e profuso escoamento do sangue, antes que o animal retorne a insensibilidade, não sendo permitidas quaisquer operações de mutilações, até o máximo escoamento do sangue BRASIL, 2000). A sangria é realizada inicialmente pelo corte sagital da barbela e pela seção dos grandes vasos do pescoço atingindo aorta, veia cava, artérias carótidas e veias jugulares (Mendonça & Caetano, 2017).