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GABARITO: LETRA A
? O presente documento trata das diretrizes para a estruturação da Rede de Atenção à Saúde (RAS) como estratégia para superar a fragmentação da atenção e da gestão nas Regiões de Saúde e aperfeiçoar o funcionamento político-institucional do Sistema Único de Saúde (SUS) com vistas a assegurar ao usuário o conjunto de ações e serviços que necessita com efetividade e eficiência.
? Fonte: documento "DIRETRIZES PARA ORGANIZAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE DO SUS".
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As Redes de Atenção à Saúde (RAS) organizam-se por meio de pontos de atenção à saúde, ou seja, locais onde são ofertados serviços de saúde que determinam a estruturação dos pontos de atenção secundária e terciária. Nas RAS o centro de comunicação é a Atenção Primária à Saúde (APS), sendo esta ordenadora do cuidado.
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ESTRUTURAR REDES DE SERVIÇOS : Rede de Atenção à Saúde ( RAS : 1a , 2a , 3a e 4a ) no Sistema Único de Saúde : Estratégia para superar :
GABARITO A )
FRAGMENTAÇÃO ( DIVISÃO ) de : serviços ( conforme o nível de complexidade crescente : ATENÇÃO : 1a ou básica, 2a , 3a e 4a ) , programas, ações e práticas clínicas .
OBSERVAÇÃO :
AS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE :
SÃO REDES : REGIONALIZADAS E HIERARQUIZADAS CONFORME O NÍVEL DE COMPLEXIDADE CRESCENTE : ATENÇÃO/ATENDIMENTO EM TODOS OS NÍVEIS ( 1o AO 4o : PRIMÁRIO AO QUARTENÁRIO ) .
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Consequentemente, a organização da atenção e da gestão do SUS expressa o cenário apresentado e se caracteriza por intensa fragmentação de serviços, programas, ações e práticas clínicas demonstrado por:
(1) lacunas assistenciais importantes;
(2) financiamento público insuficiente, fragmentado e baixa eficiência no emprego dos recursos, com redução da capacidade do sistema de prover integralidade da atenção à saúde;
(3) configuração inadequada de modelos de atenção, marcada pela incoerência entre a oferta de serviços e a necessidade de atenção, não conseguindo acompanhar a tendência de declínio dos problemas agudos e de ascensão das condições crônicas;
(4) fragilidade na gestão do trabalho com o grave problema de precarização e carência de profissionais em número e alinhamento com a política pública;
(5) a pulverização dos serviços nos municípios; e
(6) pouca inserção da Vigilância e Promoção em Saúde no cotidiano dos serviços de atenção, especialmente na Atenção Primária em Saúde (APS).
Trecho retirado da Portaria GM nº 4.279 de 30 de dezembro de 2010, que dá as diretrizes para a organização das RAS no ambito do SUS