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ID
3344392
Banca
FADESP
Órgão
UEPA
Ano
2020
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Durante a internação de um paciente de 32 anos na clínica médica, a equipe de enfermagem procedia diariamente aos cuidados assistenciais prescritos. Como havia prescrições de vários medicamentos por via endovenosa, a equipe estava preocupada em manter o acesso venoso periférico pérvio e prevenir complicações, buscando sempre o conforto do paciente. Para que isso ocorra, o ideal é escolher uma veia que suporte a terapia intravenosa por, pelo menos,

Alternativas
Comentários
  • Cateteres Periféricos: Novas Recomendações Da ANVISA Garantem Segurança Na Assistência

     

    Cuidados com o sítio de inserção

     

    Dessa forma avaliar o sítio de inserção do cateter periférico e áreas adjacentes quanto à presença de rubor, edema e drenagem de secreções por inspeção visual e palpação sobre o curativo intacto e valorizar as queixas do paciente em relação a qualquer sinal de desconforto, como dor e parestesia. A frequência ideal de avaliação do sítio de inserção é a cada quatro horas ou conforme a criticidade do paciente. Pacientes de qualquer idade em terapia intensiva, por exemplo, sedados ou com déficit cognitivo: avaliar a cada 1 – 2 horas. Pacientes pediátricos: avaliar no mínimo duas vezes por turno. Pacientes em unidades de internação: avaliar uma vez por turno.

     

     

     

    Remoção do cateter

     

    A avaliação de necessidade de permanência do cateter deve ser diária.

    Remover o cateter periférico tão logo não haja medicamentos endovenosos prescritos se caso nesse meio tempo o mesmo não tenha sido utilizado nas últimas 24 horas.

    O cateter periférico instalado em situação de emergência com comprometimento da técnica asséptica deve ser trocado por conseguinte tão logo quanto possível.

    Remover por fim, o cateter periférico na suspeita de contaminação, complicações ou mau funcionamento.

    Rotineiramente o cateter periférico não deve ser trocado logo após um período inferior a 96 h. A decisão de estender a frequência de troca para prazos superiores ou quando clinicamente indicado dependerá da adesão da instituição às boas práticas recomendadas nesse documento, em conclusão: avaliação rotineira e frequente das condições do paciente, sítio de inserção, integridade da pele e do vaso, duração e tipo de terapia prescrita, local de atendimento, integridade e permeabilidade do dispositivo, integridade da cobertura estéril e estabilização estéril.

    Em contraste com pacientes neonatais e pediátricos, não trocar o cateter rotineiramente. Além disso, é imprescindível que os serviços garantam as boas práticas recomendadas neste documento, tais como: avaliação rotineira e frequente das condições do paciente, sítio de inserção, integridade da pele e do vaso, duração e tipo de terapia prescrita, local de atendimento, integridade e permeabilidade do dispositivo, integridade da cobertura estéril e por fim estabilização estéril.

  • Gabarito: Letra B 3 dias