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De inicio causa espanto, mas mantendo a tranquilidade venceremos...
Gabarito: B
Estrela: Os computadores estão ligados por um ponto de convergência ou nó comum chamado de concentrador - normalmente, um switch que divide as máquinas em setores ou grupos de trabalho, ou um servidor central. É comum, hoje em dia, que várias redes em estrela (e até barramentos) menores acabem por formar redes com topologia estrela maiores.
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P2P
Acrônimo para peer-to-peer. Arquitetura de rede onde cada computador tem funcionalidades e responsabilidades equivalentes. Difere da arquitetura cliente/servidor, em que alguns dispositivos são dedicados a servir outros. Este tipo de rede é normalmente implementada via programas P2P, que permitem conectar o computador de um usuário ao de outro para compartilhar ou transferir dados, como MP3, jogos, vídeos, imagens, etc.
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REDE COM SWITCH
POSSUI
>>TIPOLOGIA FÍSICA
>>LÓGICA EM ESTRELA
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Assertiva b
Switch.
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Nos cabos de par trançados das redes de computadores temos o famoso cabo azul, um cabo com 4 pares trançado de cobre, esse cabo não pode exceder 100 metros, a ponta desse tipo de cabo é conhecida como RJ 45(Rio de Janeiro 45 graus, kk para lembrar).
Cabo Coaxial - Tais cabos são compostos por um filamento de cobre central (que é o condutor), e três camadas de proteção: um isolante interno, uma malha metálica e uma capa externa. Na extremidade, utiliza um conector, BNC ou então o RG59.
Switch: Consegue implementar uma topologia estrela de verdade. Equipamento do nível 2 do modelo OSI, sendo capaz de ler o endereço MAC do quadro. Aqui não há colisão.
Padrão Token Ring(IEEE 802.5) : Outro padrão cabeado, até início da década de 90 era o principal concorrente do padrão Ethernet, quando possuía taxa de transmissão de dados de 4 Mbps, comunicação unidirecional (chamada simplex), arquitetura ponto-a-ponto e topologia lógica em anel. Nesse padrão não vai existir risco de colisão. Como funciona: O token circula pelo anel até que alguma estação de trabalho que deseje transmitir dados a outra estação de trabalho o capture. A partir desse momento, a estação poderá inserir seus dados no envelope (token) e enviá-lo para um destino final, passando o envelope pelas estações adjacentes. O destinatário final recebe o envelope, captura os dados enviados e insere dentro do envelope um sinal de recebimento. Assim, o envelope continua percorrendo o anel até chegar a estação que enviou os dados. Essa estação abre o envelope, verifica o sinal recebido, confirma que a estação de destino recebeu as informações enviadas e devolve o token para a rede para que ele continue circulando pelo anel.
Obs: A P2P está no comentário da Sra. Sampaio.
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Os switches realizam a conexão de hosts de uma rede local de forma otimizada, estabelecendo a relação entre hosts e as respectivas portas a eles conectadas. Assim, um quadro endereçado a um determinado host será enviado apenas a ele, excluindo o domínio de colisão presente em redes formadas por hubs.
E como ele faz isso?
Cada placa de rede possui uma identificação física denominada Endereço MAC.
Um switch é capaz de identificar o endereço MAC de cada dispositivo com o qual se
conecta diretamente.
Assim, ele cria uma tabela que relaciona o número da porta do switch com o número MAC do computador a ela conectado.
Pronto! Agora o switch sabe a localização de cada destino de rede e pode entregar um
quadro diretamente ao seu destinatário.
JÁ O HUB
Um hub conecta computadores em uma rede local através de várias linhas de entrada conectadas eletricamente. Os quadros que chegam a quaisquer dessas linhas são enviados a todas as outras. Esse é o cerne das características do hub. Ele não conhece ninguém, não sabe qual computador está conectado a qual de suas portas. Então, quando o computador A envia um quadro para o computador B o hub replica esse quadro para todas os computadores. É tarefa do computador verificar se o quadro é para ele ou não. Se for, aceita. Se não for, descarta. Isso traz 2 problemas:
- Falta de Segurança: um computador pode aceitar quadros de outro.
- Impacto no Desempenho: as colisões ocorrem com maior frequência, uma vez que o tráfego que deveria sair de uma porta a ir para outra, vai para todas. Esses foram os principais motivos para que não se utilizasse mais hubs.
O equipamento para o mesmo fim utilizado atualmente é o switch.
FONTE: Professor César Vianna, Curso APROVADORES, TJ-RS