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GABARITO: CERTO
Ética utilitarista:
PRINCÍPIO BÁSICO:
É bom o que é útil (“A felicidade é o único fim da ação humana e sua consecução o critério para julgar toda conduta”. J. S. Mill).
COROLÁRIO: Os fins justificam os meios.
NOME: John Stuart Mill
OBS.: O utilitarismo pode ser aceito se entendido como o emprego dos meios (eticamente válidos) para obtenção de fins moralmente valiosos
FONTE: http://www.gersonmartins.jor.br/dados/aulas/turma1/etica-conceitos-classificacoes9.pdf
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Acredito que a vertente empírica mais famosa é a ética utilitarista, segundo a qual o que é bom é útil, devendo a utilidade ser considerada como aptidão para produzir algum benéfico, prazer, bem ou prevenir danos. Um dos principais utilitaristas é Jeremy Bentham, segundo o qual todo comportamento humano tem origem na produção de prazer, de benefícios.
Fonte: Livro eletrônico estratégia concurso.
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O enunciado está perfeito.
A Ética Utilitarista possui ênfase na utilidade da conduta humana. Propõe que o comportamento humano tem origem na produção de prazer e de benefícios, sendo a conduta valorada como ética quando proporciona maior bem para a sociedade como um todo.
Gabarito: Certo
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A ética empírica utilitarista considera que o comportamento humano tem origem na produção de prazer e de benefícios. Resposta: Certo.
Teoria Utilitarista/Consequencialista: visa o bem, prazer e benefícios para o maior número de pessoas.
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De acordo com o enunciado, o candidato
deve demonstrar conhecimento acerca da noção geral de ética empírica
utilitarista.
A ética empírica utilitarista é uma corrente filosófica apresentada
pelos filósofos John Stuart Mill e Jeremy Bentham no início do século XIX que
destaca que uma ação útil é considerada a mais correta em termos morais e
éticos.
Nessa corrente, os preceitos
disciplinadores do comportamento humano estão implícitos no próprio
comportamento de agir sempre de forma a produzir a maior quantidade de
bem-estar aos indivíduos e a toda sociedade.
Gabarito do Professor: CERTO.
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O jurista e filósofo Eduardo G. Maynez classificou a ética em quatro "escolas éticas", quais sejam: ética empírica; ética dos bens; ética formal; e ética dos valores.
A ÉTICA EMPÍRICA se divide também em quatro visões:
- ANARQUISTA: pode ser considerada uma expressão nítida do individualismo da sociedade contemporânea. Ou seja, não existem regras! A única regra a ser seguida é a “determinação” individual.
- UTILITARISTA: caracteriza-se por considerar “bom” apenas o que é “útil”. Dessa forma, em termos éticos, significa dizer que a conduta ética desejável é a conduta ética útil. A ética empírica utilitarista considera que a “produção de prazer” e a “produção de benefício” são a origem do comportamento humano. O conceito ético deve ser elaborado com base no critério do maior bem para a sociedade como um todo.
- CETICISTA: o cético é aquele que não acredita e nem desacredita em coisa alguma; é aquele que se abstém de julgar. Nesse sentido, a ética ceticista se baseia na crença de que não existem métodos racionais para determinar a validade de juízos valorativos ou morais.
- SUBJETIVISTA: o indivíduo é a fonte da conduta moral. Ou seja, as ações do indivíduo devem ser encaradas por um ângulo estritamente “pessoal”. Em outras palavras, cada indivíduo deve adotar para si a conduta ética mais conveniente com a sua própria “escala de valores”. Não existe uma única “conduta objetiva” a ser adotada (ou seja, cada indivíduo tem a sua própria “verdade”).