A) Aplicar o coeficiente K2 para a verificação da pressão máxima noturna.
5.2 Vazões para dimensionamento
5.2.6 Aplicar o coeficiente K3 para a verificação da pressão máxima noturna.
B) Os coeficientes K1, K2 e K3 devem ser obtidos a partir dos dados existentes na localidade. Quando da inexistência de histórico, deve-se adotar os valores 1,2; 1,5; e, 0,5, respectivamente.
5.2 Vazões para dimensionamento
5.2.7 Os coeficientes K1, K2 e K3 devem ser obtidos a partir dos dados existentes na localidade. Quando da inexistência de histórico, deve-se adotar os valores 1,2; 1,5; e, 0,5, respectivamente.
C) A pressão estática máxima nas tubulações distribuidoras deve ser 400 KPa, podendo chegar a 500 KPa em regiões com topografia acidentada, e a pressão dinâmica mínima, de 100 KPa, ser referenciada ao nível do terreno.
5.3 Pressão de serviço
5.3.1 A pressão estática máxima nas tubulações distribuidoras deve ser 400 KPa, podendo chegar a 500 KPa em regiões com topografia acidentada, e a pressão dinâmica mínima, de 100 KPa, ser referenciada ao nível do terreno.
NOTA 1: Sempre que possível, adotar as pressões estáticas entre 250 kPa e 300 Kpa, com o objetivo de diminuir perdas reais.
NOTA 2: Nos casos em que a diferença entre as pressões estáticas máximas e dinâmicas mínimas forem significativas, adotar dispositivos de controle dotados de ajuste automático de pressão em função da variação de consumo diurno e noturno.
D) O dimensionamento e a análise do funcionamento global do sistema hidráulico devem ser realizados por simulações hidráulicas, que garantam residuais máximos de vazão e de carga piezométrica de 0,1 L/s e 0,5 KPa, respectivamente.
5.6 Dimensionamento
5.5.6 O dimensionamento e a análise do funcionamento global do sistema hidráulico devem ser realizados por simulações hidráulicas, que garantam residuais máximos de vazão e de carga piezométrica de 0,1 L/s e 0,5 KPa, respectivamente.
FONTE: NBR 12218/2017 - PROJETO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO — PROCEDIMENTO