A. INCORRETA. Não existe sistema livre de falhas. O Linux tem milhões de linhas de código, o que significa que ele tem um número considerável de bugs e vulnerabilidades.
B. INCORRETA. O número de instruções executadas por ciclo depende da arquitetura do processador, não do sistema operacional.
C. GABARITO. Ao contrário do Windows, o Linux permite desde sempre a configuração e a execução de todos os serviços relevantes por meio do shell.
D. INCORRETA. Praticamente todos os sistemas operacionais atuais de propósito geral são multitarefa.
E. INCORRETA. O fato de o Linux ser livre e ter código aberto deve contribuir para a detecção e correção mais rápida de vulnerabilidades. Porém, a relação entre ser de código aberto e ser menos propenso a ataques é indireta e não determinística (um sistema de código fechado poderia ser mais seguro). O último aspecto ("não armazena dados sensíveis") não se liga logicamente ao início da frase e não faz sentido: o Linux pode obviamente armazenar dados sensíveis, como dados bancários ou informações sigilosas em arquivos.