Áreas críticas
Na área crítica, o profissional de saúde está exposto ao risco de contaminação infecciosa pelo contato direto com pacientes infectados. Quanto mais alta é a transmissibilidade da doença, ainda mais crítico é o risco que o profissional corre.
Dentre as áreas consideradas críticas, estão o bloco cirúrgico, a UTI neonatal, a sala de hemodiálise, o banco de sangue, a unidade de queimados e unidade de isolamento, central de material e esterilização, a área da lavanderia, o laboratório de patologia clínica e a farmácia.
Para as áreas críticas, os profissionais devem estar equipados de luvas de procedimento, máscaras de proteção respiratória, ou óculos, gorro e avental. Em alguns casos, é indicado também o uso de protetores para pernas e pés, tais como calças longas e botas.
Áreas semicríticas
A área semicrítica oferece riscos de transmissão de microrganismos, mas em menor escala. O mais comum é que nela estejam pacientes sem doenças contagiosas, mas que precisam de cuidados para não se contaminarem.
As áreas semicríticas são a enfermaria, ambulatórios, farmácia de medicamentos já preparados e banheiros. Nesses ambientes, os profissionais não precisam utilizar todos os materiais das áreas críticas, mas devem proteger as roupas com jalecos para não levarem até os pacientes os microrganismos externos.
Áreas não críticas
As áreas não críticas não são ocupadas por pacientes e são as mais seguras do ambiente hospitalar, como secretaria, administração, almoxarifado, exames de raio-X, ultrassom e tomografia.
ÁREA CRÍTICA:
CME - Centro de Material Esterilizado (área de expurgo, preparo e esterilização);
Sala de curativos;
Sala de vacinas;
Sala de coleta de exames de laboratório (papanicolau);
Sala de pequenos procedimentos cirúrgicos (biópsias, retiradas de nervos, colposcopia e outros);
Consultório Ondontológico; e
Sanitátios.
ÁREA SEMICRÍTICA:
Consultórios;
Sala de inalação;
Sala de medicação; e
Sala de fisioterapia.
ÁREA NÃO CRÍTICA:
Administração;
Almoxarifados; e
Auditórios.