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ID
3475765
Banca
IBADE
Órgão
IDAF-AC
Ano
2020
Provas
Disciplina
Engenharia Agronômica (Agronomia)
Assuntos

Leia o texto a seguir:


      “Bactrocera carambolae (mosca-da-carambola) é uma espécie de grande relevância à fruticultura devido ao ataque a diversas plantas de importância agrícola (carambola, manga, tomate, laranja, limão, acerola, caju, goiaba, jambo, pimenta, entre outras). Sua origem é asiática e em 1975 foi introduzida no continente americano através do Suriname.

     No Brasil, sua primeira detecção ocorreu em 1996 no município de Oiapoque (Amapá). Atualmente há confirmação de sua presença em três estados – Amapá (AP), Pará (PA) e Roraima (RR). Por ser considerada uma das maiores ameaças fitossanitárias à fruticultura brasileira (mesmo sob controle constitui risco à economia agrícola), ter distribuição restrita e estar sob controle oficial, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) categoriza essa espécie como praga quarentenária presente (PQP) para o país. [...]

      O maior risco de introdução da praga é através de partes vegetais contaminados, principalmente frutos. A presença da praga afeta diretamente na economia, pois os produtores da região que tenha registrado foco da praga são impedidos de comercializar para que a praga não seja levada de uma região para a outra.

      Anteriormente, foram definidos pelo MAPA os procedimentos oficiais de vigilância que devem ser adotados em todo o país para as ações de prevenção, contenção, supressão e erradicação da B. carambolae. Nesta legislação consta o detalhamento das medidas a serem aplicadas no caso de constatação da praga, assim como a orientação sobre o trânsito de frutos de espécies hospedeiras da praga provenientes de áreas sob quarentena, protegidas ou onde a praga já se encontra erradicada, além do trânsito interestadual. ”


     Revista Brasileira de Fruticultura. Atualização sobre a situação de Bactrocera carambolae em Roraima, 2019. Disponível em:<http://rbf.org.br/atualizacao-sobre-a-situacao-de-bactrocera-carambolae-em-roraima/> . Acesso em 03 jan. 2020. 

Apesar do uso de técnicas de manejo adequadas em pastagens ser crescente, estima-se que cerca de 20% das pastagens mundiais estejam sofrendo com a degradação. Sabe-se que uma das principais causas antrópicas desse cenário é o manejo incorreto. Sobre este assunto, julgue as alternativas a seguir que contenham somente manejos INADEQUADOS que contribuem para a degradação.


I – plantio de forrageiras de elevada produtividade, controle inadequado de plantas daninhas e queimadas frequentes;

II – controle inadequado de plantas daninhas, taxas de lotação que excedem a capacidade do pasto se recuperar e pisoteio.

III – taxas de lotação que excedem a capacidade do pasto se recuperar, calagem e pisoteio;

IV – ausência de adubação periódica, queimadas frequentes, excesso de lotação.

V – controle de pragas, queimadas frequentes e ausência de adubação periódica.


Assinale a alternativa correta:

Alternativas
Comentários
  • Pra mim todas as assertivas tinham pelo menos um/algum manejo inadequado.

  • José, mas a questão queria as assertivas que apresentassem apenas manejos inadequados

  • LETRA D

    I – plantio de forrageiras de elevada produtividade SE TEM ALTA PRODUTIVIDADE NÃO DEGRADA OPASTO.

    II – controle inadequado de plantas daninhas, taxas de lotação que excedem a capacidade do pasto se recuperar e pisoteio. A FALTA DE CONTROLE DE TODOS ESSE PROCEDIMENTOS DEGRADAM O PASTO.

    III – taxas de lotação que excedem a capacidade do pasto se recuperar, calagem e pisoteio; CALAGEM EM DIA, BEM FEITA NÃO DEGRADA O PASTO.

    IV - ausência de adubação periódica, queimadas frequentes, excesso de lotação. A FALTA DE CONTROLE DE TODOS ESSE PROCEDIMENTOS DEGRADAM O PASTO.

    V – controle de pragas, queimadas frequentes e ausência de adubação periódica. O CONTROLE DE PRAGAS BEM FEITO NÃO DEGRADA PASTOS.