Segundo Trainotti Filho e Trainotti (2018, p. 100-101):
Além disso, foram criados mecanismos capazes de controlar a bibliografia e cada um deles possui seu objetivo específico. Monte-Mor (1981) e Anderson (1977) exploram esses mecanismos em seis itens distintos, sendo eles:
1- Biblioteca Nacional: ela tem o principal objetivo de controlar o depósito legal e fundamentalmente a produção bibliográfica nacional.
2- Bibliografia nacional/comercial: refere-se a publicações editadas dentro de cada país, sejam elas comerciais, privadas ou acadêmicas.
3- Depósito legal: é uma exigência legal definida pela Biblioteca Nacional, como órgão público, para armazenamento de exemplares nacionais em papel ou qualquer suporte físico, como monografias, periódicos, material audiovisual, partituras musicais, fotos, estampas, desenhos, mapas, atlas, cartazes etc.
4- Catalogação na fonte: refere-se à catalogação da sua publicação, em muitos casos, antecipadamente à sua divulgação.
5- Descrição bibliográfica: utiliza-se o padrão ISBD (International standard bibliographic description – Descrição bibliográfica padronizada internacionalmente) que aplica a seguinte tipologia para os documentos, como (M) Monografias, (G) Obras gerais, (S) Publicações seriadas, (CM) Material cartográfico, (NBM) Material não bibliográfico, (PM) Partituras musicais, (A) Obras raras, (AN) Analíticas, (CF) Arquivos e computador etc.
6- Identificação numérica dos documentos: é o sistema padronizado de números para identificação de conteúdo. Alguns dos exemplos são ISBN (International standard book number – m Padrão internacional de numeração para livros), ISMN (International standard music number – Padrão internacional para numeração musical), ISSN (International standard serial number – Padrão internacional para números seriados).
Gab. A
TRAINOTTI FILHO, Alcir Mario;TRAINOTTI, Cintia Ghisi. Fontes de informação. Indaial: UNIASSELVI, 2018. Disponível em: https://www.uniasselvi.com.br/extranet/layout/request/trilha/materiais/livro/livro.php?codigo=35603