As propostas curriculares de História elaboradas nos
últimos anos estão relacionadas aos debates e confrontos surgidos no final do período da ditadura militar quando se impôs Estudos Sociais em substituição à História
e Geografia para as oito séries iniciais da escolarização,
mantendo-se precariamente as duas disciplinas no 2o
grau,
para atender, na prática, aos exames vestibulares e não
como proposta de formação geral necessária para um ensino terminal profissionalizante ou técnico, conforme estava prescrito no texto oficial do currículo para esse nível de
escolarização.
(Circe Bittencourt.
“Capitalismo e cidadania nas atuais propostas curriculares
de História”. Em Circe Bittencourt (org.). O saber histórico na sala de aula.)
Também na ditadura militar, segundo Circe Bittencourt,