Questão 354262

• Banca: CONSULPLAN
• Órgão: Prefeitura de Campo Verde - MT
• Ano: 2010
• Provas: CONSULPLAN - 2010 - Prefeitura de Campo Verde - MT - Oficial Administrativo; CONSULPLAN - 2010 - Prefeitura de Campo Verde - MT - Professor - Séries Iniciais
• Disciplina: Atualidades
• Assuntos: Atualidades do ano de 1994 ao ano de 2013

“Sem água não podemos viver, estamos trabalhando para que a água seja declarada um direito humano.” (Evo Morales, Presidente da Bolívia. EFE, em La Paz)

Tal declaração foi dada pelo líder sul-americano, fundamentando a seguinte ação realizada, no intuito de tornar a água um direito humano no mundo:

• A. Marcha sul-americana pela água, que teve início no deserto do Atacama no Chile, e pretende percorrer as principais áreas secas da América do Sul.
• B. Manifestação realizada na sede do Mercosul, com representantes de todos os países que compõem o bloco, em apoio ao fim da comercialização da água.
• C. Envio às Organizações das Nações Unidas (ONU) de um projeto de resolução, para que o acesso à água seja um direito humano.
• D. Abaixo-assinado iniciado pelos líderes sul-americanos, com a coordenação do presidente boliviano, que pretende buscar a assinatura de apoio de todos os líderes de governo do mundo.
• E. Discurso proferido no encontro do G-20, em Toronto, Canadá, alertando o mundo para a escassez desse bem natural em futuro bem próximo.

Gabarito: C

Comentários

• Gabarito Certo
  
  O governo da Bolívia apresentou a Organização das Nações Unidas (ONU) nesta segunda-feira, 12 de julho, um projeto de resolução que propõe que a água seja considerada um direito humano. Em entrevista coletiva, o presidente do país latino-americano, Evo Morales, destacou que o direito à vida, incluso na Carta de Direitos Humanos da ONU "é impossível" sem o recurso natural.
  

  "Meu pedido aos presidentes e aos governos dos cinco continentes que são parte das Nações Unidas é que aprovem a água como direito humano. Sem água não podemos viver", argumentou Morales. O presidente boliviano lembrou que a Constituição do país que administra, promulgada em 2009, já considera o acesso à água um direito da população, e agora espera que se faça o mesmo no organismo internacional.