Conforme Bezerra e Marcondes (2012, p. 9):
Assim, os modelos conceituais FRBR e FRAD tornam-se os fundamentos da norma RDA – Resource Description and Access –, que irá suceder o AACR2R – Código de Catalogação Anglo-Americano, segunda edição –, norma de catalogação, que “vai além dos códigos de catalogação anteriores ao prover orientações sobre como catalogar recursos digitais e auxiliar melhor os usuários para encontrar, identificar, selecionar e obter a informação desejada” (JSC, 2007). A RDA se propõe, então, a equacionar o problema da catalogação de registros digitais.
Gab. B
BEZERRA, D. A.; MARCONDES, C. H. O modelo FRBR e a busca de semântica na catalogação e recuperação de informações em ambientes digitais. In: ENCONTRO NACIONAL DE CATALOGADORES, 1.; ENCONTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CATALOGAÇÃO, 3., 2012, Rio de Janeiro. [Trabalhos publicados]... Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional, 2012. Disponível em: http://enancib.ibict.br/index.php/enancib/xivenancib/paper/view/4563/3686
O RDA possibilita que os usuários de catálogos de bibliotecas, arquivos, museus e outras unidades de informação encontrem, identifiquem, selecionem e obtenham recursos apropriados para a informação que necessitam.
Segundo Oliver (2011, p.4): A RDA não se aplica apenas a bibliotecas. Foi projetada pela comunidade bibliotecária para ser usada por ela, porém uma de suas metas era que fosse também passível de adaptação de modo a atender às necessidades próprias de bibliotecas, arquivos, museus e de outras comunidades.