Os estudos em humanos demonstram existir relações importantes entre as concentrações de leptina plasmática e o processo de puberdade feminino: o aumento de leptina sanguínea apresentou correlação inversamente proporcional à idade de primeira menstuação (menarca). Além disso, baixas concentrações de leptina plasmática (comuns em mulheres atletas) estão diretamente ligadas à desregulação do sistema reprodutor.
Mais leptina e mais saciedade favorece a menor consumo calorias e menor idade pra início vida reprodutiva.
A leptina é responsável pelo controle da ingestão alimentar. A ação da leptina no sistema nervoso central (hipotálamo), em , reduz a ingestão alimentar, aumenta o gasto energético e regula a função neuroendócrina e o metabolismo da glicose e de gorduras . Em outras palavras, a leptina reduz o apetite ao informar o cérebro que os estoques de energia em forma de gordura estão adequados através da inibição da formação de neuropeptídeos relacionados ao apetite. Do lado oposto, baixos níveis de leptina induzem hiperfagia.