Na década de 1920, o embriologista alemão
Walther Vogt utilizou corantes não tóxicos de
cores diferentes para tingir as células de diferentes
regiões da blástula de um embrião de sapo. Como
as moléculas dos corantes eram repassadas por
mitose às células-filhas, o pesquisador conseguiu
identificar de quais regiões da blástula se originavam
os folhetos embrionários da gástrula. Suponha
que as células da endoderme, da mesoderme
e da ectoderme contenham corantes das cores
amarela, vermelha e azul respectivamente, e que
seja possível identificar a presença do corante
mesmo nas células de um embrião completamente
formado. Sendo assim, nesse embrião seriam
encontradas células tingidas de