- ID
- 3844447
- Banca
- UFPR
- Órgão
- UFPR
- Ano
- 2019
- Provas
- Disciplina
- Fisioterapia
- Assuntos
Paciente 73 anos, com sobrepeso, sedentário, vítima de atropelamento, com fratura de fêmur bilateral e traumatismo
cranioencefálico, é atendido em hospital pronto-socorro. Submetido à redução cruenta das fraturas, em cirurgia de longa
duração (mais de 6 horas), permanece em observação em unidade intermediária. No 1º pós-operatório (PO), ainda sob
efeito de sedação anestésica, o paciente se mantém em ventilação espontânea, com auxílio de O2 por cateter nasal e já
esboça alguns movimentos voluntários. O fisioterapeuta que o atendeu no pronto-socorro dá continuidade ao
atendimento na enfermaria, onde o paciente permanece internado. No 2º PO, o paciente se manteve lúcido e cooperativo
aos movimentos ativo-assistidos de membros inferiores. Já no 3º PO, o paciente segue colaborativo, no entanto reclama
de dores quando o fisioterapeuta apoia a mão em suas panturrilhas, para auxiliar na movimentação das pernas, além de
demonstrar sinais de cansaço fácil (dispneia), sem causa aparente. Diante do quadro apresentado, a conduta adequada
ao fisioterapeuta, no intuito de se certificar do possível diagnóstico e prevenir agravos, é submeter o paciente a: