“Com a modernização do campo, os
trabalhadores rurais passam a ser expulsos da terra
sem direitos ou garantias, enfrentando uma
realidade nova e hostil. Os laços familiares e
coletivos, e também a indústria doméstica são
brutalmente transformados, chegando a serem
dissolvidos. Os trabalhadores rurais adentram a
sociedade de mercado pela porta dos fundos, tendo
de se adaptar a uma condição onde os elementos
básicos para a reprodução da existência são as
mercadorias.”
(MEDINA, Etore. Vivendo a Vida de Rapina.)
O trecho acima se refere a um personagem da
estrutura agrária brasileira identificado como