Questão um tanto confusa, à primeira vista, e que, por isso, demanda uma releitura.
Pelo entendimento da banca UFMT, a "descentralização de propriedades de emissoras por grupos familiares e políticos", embora fundamental para o debate sobre Telejornalismo no Brasil, ainda não tem força para pautar essa discussão. Neste sentido, a própria força desses grupos familiares e políticos travam avanços em torno dessa descentralização.