Considerando que a a Síndrome Consumptiva é a condição de perda involuntária de peso maior que 10% do peso basal em período de 6 a 12 meses. E que também é caracterizada pela atrofia dos músculos e depleção da MASSA MAGRA corporal; E essa perda de Massa Magra é algo que merece bastante atenção visto todas as consequências negativas para o paciente.
Por essa definição podemos seguir a linha de raciocínio clínico de que o Índice de Massa Corporal (IMC) poderia até nos auxiliar a identificar se ocorreu perda de peso nesse paciente, porém não seria tão útil na verificação da perda de Massa Magra. E além do mais, as alterações do peso corporal são inespecíficas para determinar qual é o compartimento corporal acometido pela desnutrição ou, ao contrário, em casos de obesidade, podem mascarar uma subnutrição protéica e de micronutrientes. Assim, a alternativa A é INCORRETA.
Já o Exame físico, vendo de maneira bem geral, até poderia ser útil, porém por ser um método subjetivo deixaria um pouco a desejar na identificação da Síndrome Consumptiva, sendo assim a letra B tbm está INCORRETA.
Logo, a bioimpedância seria o método mais adequado para identificar a Síndrome Consumptiva, já que é um método que analisa a composição corporal, permitindo identificar de maneira mais precisa a perda de massa magra nesse paciente. CORRETA!
E Ultrassonografia está aí só para confundir mesmo.