Em 1918, o químico alemão Fritz Haber ganhou o
prêmio Nobel, a partir do seu trabalho sobre a
possibilidade técnica da síntese da amônia, a partir
dos gases nitrogênio e hidrogênio. Carl Bosch,
engenheiro metalúrgico da empresa Basf, transformou
a possibilidade teórica prevista por Haber em uma
realidade prática, que lhe rendeu o mesmo Prêmio
Nobel de Química, em 1931. Numa experiência, a
reação de formação de amônia (NH3), a partir do N2 e
do H2, ocorre com uma velocidade de consumo de 6
mols de nitrogênio (N2) por minuto. Nesse caso, a
velocidade de consumo de hidrogênio (H2) é: