Um projeto desenvolvido em São Paulo, com tecnologia
dinamarquesa, propõe que um dos aterros da região metropolitana ganhe uma usina que será alimentada pela parte
orgânica do lixo coletado na cidade. O método importado da
Escandinávia facilita a separação das fases orgânicas e inorgânicas dos resíduos sólidos que chegam ao aterro. No caso,
há tanto o ganho econômico quanto social e ambiental.
(Eduardo Geraque. “Energia que vem do lixo”.
https://sustentabilidade.estadao.com.br, 23.10.2018. Adaptado.)
Considerando os materiais que alimentarão essa usina,
pode-se concluir que ela produzirá