A Portugal, a economia do ouro proporcionou apenas uma aparência de riqueza [...]. Como agudamente observou o Marquês
de Pombal, na segunda metade do século XVIII, o ouro era uma
riqueza puramente fictícia para Portugal.
(Celso Furtado. Formação econômica do Brasil, 1971. Adaptado.)
A afirmação do texto, relativa à economia do ouro no Brasil
colonial, pode ser explicada