Vale a pena ressaltar que o poder paralelo não
acontecia, apenas, nas políticas estaduais e
municipais. Ele ocorria, também, na política
nacional, através das “armações” e “conchavos
políticos” que garantiam a eleição dos candidatos
à presidência da República, indicados pelos
estados mais ricos e poderosos, apesar de a
sede do governo republicano estar situada no Rio
de Janeiro. (SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E
CULTURA, 1993, p. 33).
O “poder paralelo” aludido no texto se refere a uma prática
política que caracterizou a República Velha, no Brasil,
denominada