Ao pensarmos o serviço Social hoje, é importante
considerarmos que, segundo Iamamoto (2017), é
fundamental ultrapassar a leitura dos sujeitos com
quem trabalhamos como “usuários de políticas”, a
qual obscurece seu pertencimento coletivo enquanto
trabalhadores. Essa afirmativa da autora nos indica
que, para nós assistentes sociais: