A
Ações de prevenção ao uso de substâncias precisam(NÃO PRECISAM) necessariamente abordar, de forma direta e única, questões relacionadas ao álcool e a outras drogas; estratégias preventivas que se dedicam à melhoria da qualidade de vida na comunidade não se mostram eficazes para esse diagnóstico.
B
A perspectiva da guerra às drogas não (PRETENDE)pretende abolir completamente o uso de álcool, tabaco e outras drogas, uma vez que compreende a complexidade do “modelo proibicionista”.
C
O “modelo proibicionista” não (DEFENDE)defende aspectos como ilegalidade, imoralidade e repressão ao usuário. As estratégias preventivas baseadas nessa perspectiva objetivam erradicar o uso de substâncias psicoativas entre os jovens.
D
A perspectiva da redução de riscos defende o direito de escolhas individuais, livres de qualquer imposição do Estado ou de outras instituições, até mesmo o uso de substâncias, se o indivíduo assim o desejar.