No início do século XX, foram propostos dois
modelos atômicos da matéria, segundo os quais
o átomo era constituído de um pequeno núcleo
formado por cargas positivas e, em torno desse
núcleo, orbitavam os elétrons.
O modelo de Rutherford (1911) baseava-se em
experimentos de espalhamento de partículas alfa
desviadas pelos núcleos atômicos, enquanto o
modelo de Bohr (1913), que procurava superar
as limitações do modelo anterior, explicava o
espectro de linhas de emissão do átomo de
hidrogênio supondo que os elétrons podiam
realizar transições entre as órbitas eletrônicas.
Em relação a um dos modelos acima citados,
pode-se afirmar também: