Sabe-se que a intervenção cirúrgica é exigida em 8 a 20% dos pacientes que desenvolvem complicações da doença
ulcerosa péptica. Nesta minoria de pacientes, para úlceras gástricas tipo I perfuradas, que ocorrem em pacientes
hemodinamicamente estáveis, a técnica cirúrgica recomendada é a gastrectomia