Questão 4096522

• Banca: IF-BA
• Órgão: IF-BA
• Ano: 2015
• Provas: IF-BA - 2015 - IF-BA - Aluno
• Disciplina: História
• Assuntos: História do Brasil; República Autoritária : 1964- 1984

Falava-se de um "Brasil Grande", "Brasil Potência", e distribuíam-se adesivos com a inscrição "Brasil, ame-o ou deixe-o". Com bandeiras do Brasil na mão, cantava-se repetidamente: "Este é um país que vai pra frente”.

(Fonte: GASPARI, Elio. A ditadura escancarada. São Paulo: Companhia das Letras, 2002, p. 207-8. Adaptado)

O contexto político-econômico em que ocorre a situação exposta é o: 

• A. do protecionismo imperial, que permitiu o Brasil viver seu primeiro surto industrial, durante a chamada Era Mauá.
• B. da construção da indústria de base no país, durante a Era Vargas, garantida pela abertura do mercado brasileiro ao capital estrangeiro.
• C. da política fiscal dos primeiros governos republicanos, que permitiu o início do processo industrial brasileiro, no final do século XIX.
• D.  do crescimento econômico causado pelo Plano Real no início da Nova República, que associou modernização e políticas sociais a partir da implantação do Estado de Bem Estar Social. 
• E. do Milagre Econômico durante o regime Militar, período de rápido crescim ento favorecido pela recuperação da capacidade financeira do Estado e pela estabilidade monetária.

Gabarito: E

Comentários

• Gabarito: E) do Milagre Econômico durante o regime Militar, período de rápido crescim ento favorecido pela recuperação da capacidade financeira do Estado e pela estabilidade monetária. ✔

   Sabendo que o slogan "Brasil, ame-o ou deixe-o" é marca da ditadura da pra matar a questão.

   "Brasil, ame-o ou deixe-o". A frase ficou conhecida como slogan do período da ditadura militar brasileira, associada à repressão de movimentos e ideias contrárias ao governo.

   → fonte: poder360.com.br/midia/brasil-ame-o-ou-deixe-o-sbt-revive-slogan-e-musicas-da-ditadura/

• A questão já deu a resposta na fonte, veja:

  (Fonte: GASPARI, Elio. A ditadura escancarada. São Paulo: Companhia das Letras, 2002, p. 207-8. Adaptado)