- ID
- 4117558
- Banca
- CÁSPER LÍBERO
- Órgão
- CÁSPER LÍBERO
- Ano
- 2016
- Provas
- Disciplina
- Conhecimentos Gerais
- Assuntos
O excerto, a seguir, é um trecho do bate-papo ocorrido depois da mostra do filme: #DI#: O
homem que arranhou o céu:
Não existe Picasso e Monet nas ruas, muito menos na sua sala, porque eles não representam
a população comum. Já o pixo está presente na vida da cidade e formou uma geração que
passou muito veneno na rua, vivendo o risco, criando letreiro reto e fazendo questionamento
político… Isso é pichação paulista. O que o faz ser arte não são as caligrafias apenas e sim a
história de mais de 30 anos de uma cultura que se desenvolveu ao redor de uma expressão.
Fonte: http://vaidape.com.br/2016/09/di-o-homem-que-arranhou-o-ceu/ Publicado: 08/09/2016 |
Acesso: 09/10/2016
A forma de expressão abordada no texto é, segundo a revista Vaidapé, parte integrante
das manifestações culturais contemporâneas. Na perspectiva do texto, o “pixo” pode ser
entendido como forma de: