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HOJE EM DIA SERIA DFC?
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A Demonstração de Origem e Aplicação de Recursos (DOAR) é um relatório contábil que serve para expor e demonstrar em dado período de tempo a situação econômica e financeira confrontando-se as receitas e das despesas na qual evidencia as variações (positivas e negativas) do patrimônio da entidade, ainda, os usuários das informações contábeis poderão saber como foram obtidos os recursos da empresa e como forma aplicados, evidenciando a através da variação do Capital Circulante Liquido (CCL). Comparativamente, pode-se fazer as análises entre o exercício atual e o exercício anterior, podendo ser mensal, semestral ou anual, através das análises e variações do Ativo Circulante e Passivo Circulante.
Fonte: Revista Administradores
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DOAR
Regime de Competência e Abrangência Analítica
DFC
Regime de Caixa e Abrangência mais reduzida, se comparada a Doar
Portanto, há uma necessidade de correlação entre ambas.
Não sendo uma substituta de outra, embora a lei não exija a Doar.
Fonte: Resumos
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Após a extinção, a DOAR foi substituída pela DVA (Demonstração do Valor Adicionado). Ela também é um demonstrativo contábil obrigatório a todas as empresas de capital aberto, as chamadas S.A. () — que são aquelas cujo capital social é formado por ações na Bolsa de Valores, negociadas livremente.
Neste caso, os dados são referentes às demonstrações contábeis da empresa, mostrando se a situação financeira houve aumento, diminuição ou permaneceu a mesma. Constam, também, os valores passados aos acionistas e outras informações importantes, como:
- receitas;
- insumos por terceiros;
- valor adicionado bruto;
- retenções;
- valor adicionado líquido produzido pela entidade;
- valor adicionado recebido por transferência;
- valor adicionado total a distribuir;
- distribuição do valor adicionado.
O que muda da DOAR para a DVA é, basicamente, a separação da Demonstração do Fluxo de Caixa, que ficou mais clara.
Fonte: https://e-diariooficial.com/doar-dva-tudo-sobre/