A escravidão negra era duplamente lucrativa: ao nível da circulação da mercadoria humana, permitindo a acumulação por parte da burguesia traficante, e ao nível da produção. Ao ser vendido como mercadoria, o africano trazia lucros enormes para o comerciante, ao contrário do indígena, cuja escravização seria um negócio local, interno. (ALENCAR et al. 2002. p. 25).
A adoção da escravidão negra, no Brasil, resultou