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entregar o recipiente ao paciente, verificando se a tampa do pote fecha bem e se já está devidamente identificado (nome do paciente e data da coleta no corpo do pote).
identificação (nome do paciente e data da coleta) deve ser feita no corpo do pote e nunca na tampa, utilizando-se, para tal, esparadrapo, fita crepe ou caneta com tinta permanente.
orientar quanto ao procedimento de coleta: ao despertar pela manhã, lavar bem a boca, inspirar profundamente, prender a respiração por um instante e escarrar após forçar a tosse, repetindo a operação até obter três eliminações de escarro, evitando que ele escorra pela parede externa do pote.
informar que o pote deve ser tampado e colocado em saco plástico, com a tampa para cima, cuidando para que permaneça nessa posição durante o transporte até a unidade de saúde.
Uma boa amostra de escarro é a que provém da árvore brônquica, obtida após esforço de tosse, e não a que se obtém da faringe ou por aspiração de
secreções nasais, tampouco a que contém somente saliva. O volume ideal é de 5 ml a 10 ml.
Manual de Recomendações
para o Controle da
Tuberculose no Brasil/ ministério da saúde 2019.
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GABARITO LETRA C :
https://sbpt.org.br/portal/wp-content/uploads/2019/06/manual_recomendacoes_tb_2ed_atualizada_8maio19.pdf
Orientações ao paciente 1. Entregar o recipiente ao paciente, verificando se a tampa do pote fecha bem e se já está devidamente identificado (nome do paciente e a data da coleta no corpo do pote). 2. Orientar o paciente quanto ao procedimento de coleta: ao despertar pela manhã, lavar bem a boca, inspirar profundamente, prender a respiração por um instante e escarrar após forçar a tosse. Repetir essa operação até obter três eliminações de escarro, evitando que ele escorra pela parede externa do pote. 3. Informar que o pote deve ser tampado e colocado em um saco plástico com a tampa para cima, cuidando para que permaneça nessa posição durante o transporte até a unidade de saúde. 4. Orientar o paciente a lavar as mãos após o procedimento. 5. Na impossibilidade de envio imediato da amostra para o laboratório ou unidade de saúde, ela poderá ser conservada em geladeira comum até o dia seguinte.
Conservação e transporte – Idealmente, as amostras clínicas devem ser enviadas e processadas no laboratório imediatamente após a coleta. As unidades de saúde deverão receber, a qualquer hora de seu período de funcionamento, as amostras coletadas na unidade ou no domicílio e conservá-las, sob refrigeração, até no máximo 7 dias após o recebimento. Não é recomendada a conservação de amostras em temperatura ambiente por mais de 24 horas.
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Para resolver essa
questão, é necessário que o aluno tenha conhecimento sobre tuberculose.
Um paciente,
identificado pela unidade de saúde como caso com suspeita de tuberculose, é
encaminhado ao técnico de enfermagem (TE) para que sejam fornecidas
recomendações referentes à coleta da amostra de escarro em domicílio. O TE
deve, entre outras ações,
A) Incorreto. Entregar o recipiente ao paciente, verificando se a tampa do
pote fecha bem e se já está devidamente identificado (nome do paciente e data
da coleta no corpo do pote, não na tampa).
B) Incorreto. Orientar quanto ao procedimento de
coleta: ao
despertar pela manhã, lavar a boca, sem escovar os dentes, inspirar
profundamente, prender a respiração por um instante e escarrar após forçar a
tosse. Repetir essa operação até obter duas eliminações de escarro, evitando
que esse escorra pela parede externa do pote.
C) Correto. Orientar que, na
impossibilidade de envio imediato da amostra para o laboratório ou unidade de
saúde, ela poderá ser conservada em geladeira comum até o dia seguinte.
D) Incorreto. informar que o
pote deve ser tampado e colocado em um saco plástico com a tampa para cima,
cuidando para que permaneça nessa posição.
E) Incorreto. Uma boa amostra
de escarro é a que provém da arvore brônquica, obtida após esforço de tosse, e
não a que se obtém da faringe ou por aspiração de secreções nasais, nem
tampouco a que contém somente saliva. O volume ideal está compreendido entre 5
a 10 ml.
Resposta do
Professor: C.
Referencia: Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Manual técnico para o controle da tuberculose: cadernos de atenção básica
/ Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde Departamento de Atenção
Básica. 6. ed. rev. e ampl. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.
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A identificação deverá ser feita no corpo do pote e não na tampa, o escarro deve ser proveniente da arvore brônquica, na impossibilidade de enviar a amostra ao laboratório a mesma poderá manter-se em ar ambiente por 24h e refrigerada por até 7 dias.
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Orientações ao paciente
1. Entregar o recipiente ao paciente, verificando se a tampa do pote fecha bem e se já está devidamente identificado (nome do paciente e a data da coleta no corpo do pote).
2. Orientar o paciente quanto ao procedimento de coleta: ao despertar pela manhã, lavar bem a boca, inspirar profundamente, prender a respiração por um instante e escarrar após forçar a tosse. Repetir essa operação até obter três eliminações de escarro, evitando que ele escorra pela parede externa do pote.
3. Informar que o pote deve ser tampado e colocado em um saco plástico com a tampa para cima, cuidando para que permaneça nessa posição durante o transporte até a unidade de saúde.
4. Orientar o paciente a lavar as mãos após o procedimento.
5. Na impossibilidade de envio imediato da amostra para o laboratório ou unidade de saúde, ela poderá ser conservada em geladeira comum até o dia seguinte.
Conservação e transporte – Idealmente, as amostras clínicas devem ser enviadas e processadas no laboratório imediatamente após a coleta. As unidades de saúde deverão receber, a qualquer hora de seu período de funcionamento, as amostras coletadas na unidade ou no domicílio e conservá-las, sob refrigeração, até no máximo 7 dias após o recebimento. Não é recomendada a conservação de amostras em temperatura ambiente por mais de 24 horas.
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orientação coleta domiciliar
Oriente o paciente quanto à importância da coleta da 2ª amostra, quando indicado (para baciloscopias), para a investigação diagnóstica e reforce a necessidade de coletar de 5 a 10 ml de escarro. Entregue ao paciente o pote coletor (devidamente identificado e com a marca de 5 a 10 ml sinalizada) e também um saco plástico transparente, onde o pote deverá ser devolvido no dia seguinte.
FONTE: GUIA DE ORIENTAÇÕES PARA COLETA DE ESCARRO - MINISTÉRIO DA SAÚDE