SóProvas


ID
4834138
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2020
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Na passagem do modelo de entidade-relacionamento lógico para o modelo físico de um banco de dados relacional, os relacionamentos de cardinalidade um-para-muitos indicam a necessidade de inclusão de

Alternativas
Comentários
  • Cuidado com o comentário do colega Felipe, pois relacionamentos 1:N também podemos utilizar o mecanismo de criar um nova tabela, então não podemos eliminar imediatamente a alternativa E.

    Então vocês perguntam: Max, então tem 2 gabaritos a questão?

    A resposta é não!

    Observem que o examinar foi rasteiro, mas esperto ao enfatizar "INDICAM" que, na questão, podemos usar como sinônimo de PREFEREM : os relacionamentos de cardinalidade um-para-muitos indicam(preferem) a necessidade de inclusão de... uma chave estrangeira (adição de coluna)

    Observem na página 9 deste slide: https://www.ime.usp.br/~adao/CERREL.pdf os 4 subtipos de relacionamentos 1:N aceitam(preferem) a adição de uma coluna( chave estrangeira), entretanto - os 2 primeiros subtipos - também aceitam mapeamento com uma tabela própria.

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    Agregando conhecimento:

    A meu ver, esta prova foi complicada e deveria ser feita com atenção redobrada, pois havia muitas 'cascas de bananas' em questões APARENTEMENTE fáceis, mas que de fáceis não tinham nada!

    Se a redação da questão fosse esta, observe que não iremos dar preferência a nenhum mapeamento:

    os relacionamentos de cardinalidade um-para-muitos são mapeados com a necessidade de inclusão...:

    a questão estaria anulada, pois haveria 2 gabaritos ( alternativa A e alternativa E ), tenso demais né!!

    GABARITO ALTERNATIVA A

  • Não faz sentido criar uma tabela para mapear um relacionamento onde uma simples coluna do tipo chave estrangeira resolveria. Tecnicamente, é possível, mas em questões de padrões é muito complexo e anormal utilizar esse modelo. Respeitosamente, acredito que o colega Max tenha se equivocado ao querer anular a questão.

    Exemplo 1-N: "1 paciente pode ter vários atendimentos". Cada atendimento vai possuir uma coluna, do tipo chave estrangeira, com o ID do paciente (Por exemplo).

    Exemplo N-N: "Muitos médicos podem ter vários atendimentos". Nesse caso, existirá uma tabela com as chaves primárias dos atendimentos e as chaves primários dos médicos (Já que uma simples coluna não resolve a situação).

    Para criar uma nova tabela, é necessário um relacionamentos Muitos-Muitos.

    1-N -> Coluna do tipo chave estrangeira

    N-N -> Nova tabela

  • Trata-se de uma questão sobre banco de dados.

    O comando da questão pergunta o que seria incluído num modelo físico ao se criar um relacionamento de um para muitos.

    Um relacionamento de um para muitos no MER é uma situação onde uma relação possui muitos entes da outra relação. Exemplo, uma empresa possui muitos funcionários. A forma de se implementar isso é através de uma chave estrangeira, a tabela funcionário teria uma coluna EMPRESA_FK (por exemplo), que seria uma chave estrangeira relacionando essa tabela com a tabela empresa, dessa forma, uma mesma empresa poderia ter muitos funcionários.

    A letra B está errada, pois o índice ajudaria na performance de uma consulta, mas não conseguiria representar a relação um para muitos.

    A letra C está errada, pois uma sequencia seria uma forma de criar uma coluna de valor único em uma tabela, não representando uma relação de um para muitos.

    A letra D está errada, pois uma chave primária não representaria a relação um para muitos.

    A letra E está errada, pois uma tabela nova é necessária apenas quando vamos criar uma relação muitos para muitos, numa relação um para muitos basta uma chave estrangeira.


    Gabarito do Professor: Letra A.
  • Gab: A

    Relacionamento 1:1 → fusão de tabelas

    (CESPE) O uso da técnica de fusão de tabelas permite implementar um relacionamento do tipo N:N em um ambiente relacional e, consequentemente, armazenar dados históricos no banco de dados. (ERRADO)

    Relacionamento 1:N → utilização de chave estrangeira no lado N

    (CESPE) No relacionamento 1:N (um para muitos) em que haja autorrelacionamento, deve-se incluir a chave primária da entidade na própria entidade como chave estrangeira e gerar uma estrutura de acesso a partir dessa chave estrangeira. (CERTO)

    Relacionamento N:N → criação de tabela associativa

    (CESPE) O relacionamento entre duas entidades com cardinalidade muitos-para-muitos não pode ser implementado diretamente em um banco de dados relacional convencional, sendo necessário, para tanto, o uso de uma tabela adicional, que armazena chaves estrangeiras das duas entidades que se relacionam. (CERTO)

  • Em criação de tabelas deve ser seguir:

    1 - 1 (Deve-se adicionar uma chave estrangeira na tabela "dimensão" ou seja a menos significativa da relação).

    1 - N (Deve-se adicionar uma chave estrangera na tabela N)

    M - N (Cria-se uma nova tabela chamada "Fato sem Fato" ou seja ela não possui métricas de medição, ela pode conter outros campo, porém é obrigatório ter as duas chaves das tabelas relacionadas).