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Cuidado com o comentário do colega Felipe, pois relacionamentos 1:N também podemos utilizar o mecanismo de criar um nova tabela, então não podemos eliminar imediatamente a alternativa E.
Então vocês perguntam: Max, então tem 2 gabaritos a questão?
A resposta é não!
Observem que o examinar foi rasteiro, mas esperto ao enfatizar "INDICAM" que, na questão, podemos usar como sinônimo de PREFEREM : os relacionamentos de cardinalidade um-para-muitos indicam(preferem) a necessidade de inclusão de... uma chave estrangeira (adição de coluna)
Observem na página 9 deste slide: https://www.ime.usp.br/~adao/CERREL.pdf os 4 subtipos de relacionamentos 1:N aceitam(preferem) a adição de uma coluna( chave estrangeira), entretanto - os 2 primeiros subtipos - também aceitam mapeamento com uma tabela própria.
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Agregando conhecimento:
A meu ver, esta prova foi complicada e deveria ser feita com atenção redobrada, pois havia muitas 'cascas de bananas' em questões APARENTEMENTE fáceis, mas que de fáceis não tinham nada!
Se a redação da questão fosse esta, observe que não iremos dar preferência a nenhum mapeamento:
os relacionamentos de cardinalidade um-para-muitos são mapeados com a necessidade de inclusão...:
a questão estaria anulada, pois haveria 2 gabaritos ( alternativa A e alternativa E ), tenso demais né!!
GABARITO ALTERNATIVA A
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Não faz sentido criar uma tabela para mapear um relacionamento onde uma simples coluna do tipo chave estrangeira resolveria. Tecnicamente, é possível, mas em questões de padrões é muito complexo e anormal utilizar esse modelo. Respeitosamente, acredito que o colega Max tenha se equivocado ao querer anular a questão.
Exemplo 1-N: "1 paciente pode ter vários atendimentos". Cada atendimento vai possuir uma coluna, do tipo chave estrangeira, com o ID do paciente (Por exemplo).
Exemplo N-N: "Muitos médicos podem ter vários atendimentos". Nesse caso, existirá uma tabela com as chaves primárias dos atendimentos e as chaves primários dos médicos (Já que uma simples coluna não resolve a situação).
Para criar uma nova tabela, é necessário um relacionamentos Muitos-Muitos.
1-N -> Coluna do tipo chave estrangeira
N-N -> Nova tabela
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Trata-se de uma questão sobre banco de dados.
O comando da questão pergunta o que seria incluído num modelo físico ao se criar um relacionamento de um para muitos.
Um relacionamento de um para muitos no MER é uma situação onde uma relação possui muitos entes da outra relação. Exemplo, uma empresa possui muitos funcionários. A forma de se implementar isso é através de uma chave estrangeira, a tabela funcionário teria uma coluna EMPRESA_FK (por exemplo), que seria uma chave estrangeira relacionando essa tabela com a tabela empresa, dessa forma, uma mesma empresa poderia ter muitos funcionários.
A letra B está errada, pois o índice ajudaria na performance de uma consulta, mas não conseguiria representar a relação um para muitos.
A letra C está errada, pois uma sequencia seria uma forma de criar uma coluna de valor único em uma tabela, não representando uma relação de um para muitos.
A letra D está errada, pois uma chave primária não representaria a relação um para muitos.
A letra E está errada, pois uma tabela nova é necessária apenas quando vamos criar uma relação muitos para muitos, numa relação um para muitos basta uma chave estrangeira.
Gabarito do Professor: Letra A.
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Gab: A
Relacionamento 1:1 → fusão de tabelas
(CESPE) O uso da técnica de fusão de tabelas permite implementar um relacionamento do tipo N:N em um ambiente relacional e, consequentemente, armazenar dados históricos no banco de dados. (ERRADO)
Relacionamento 1:N → utilização de chave estrangeira no lado N
(CESPE) No relacionamento 1:N (um para muitos) em que haja autorrelacionamento, deve-se incluir a chave primária da entidade na própria entidade como chave estrangeira e gerar uma estrutura de acesso a partir dessa chave estrangeira. (CERTO)
Relacionamento N:N → criação de tabela associativa
(CESPE) O relacionamento entre duas entidades com cardinalidade muitos-para-muitos não pode ser implementado diretamente em um banco de dados relacional convencional, sendo necessário, para tanto, o uso de uma tabela adicional, que armazena chaves estrangeiras das duas entidades que se relacionam. (CERTO)
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Em criação de tabelas deve ser seguir:
1 - 1 (Deve-se adicionar uma chave estrangeira na tabela "dimensão" ou seja a menos significativa da relação).
1 - N (Deve-se adicionar uma chave estrangera na tabela N)
M - N (Cria-se uma nova tabela chamada "Fato sem Fato" ou seja ela não possui métricas de medição, ela pode conter outros campo, porém é obrigatório ter as duas chaves das tabelas relacionadas).