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ID
4838161
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de Palhoça - SC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Os últimos anos mostravam o controle do sarampo em Santa Catarina. De acordo com a Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive-SC), a circulação endêmica do vírus foi interrompida no ano 2000 e, desde então, apenas casos esporádicos foram registrados. Entre 2016 e 2018, não houve um registro sequer. Mas, em 2019, esse panorama mudou, e Santa Catarina contabiliza 15 casos da doença. (...) A enfermeira da Dive-SC ressalta que é difícil controlar o vírus depois que ele se instala. Cada pessoa infectada, por exemplo, pode transmitir a doença para até outras 18 pessoas.


Fonte: Reportagem Capa NSC Total. Diário Catarinense. O que

pode explicar o surto de sarampo em Santa Catarina. 19/08/2019 -

20h47 - Atualizada em: 19/08/2019 - 21h02.


Sobre o sarampo, verifique as assertivas e assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Os sintomas iniciais apresentados pelo doente são: febre acompanhada de tosse persistente, irritação ocular e corrimento do nariz. Após estes sintomas, geralmente há o aparecimento de manchas avermelhadas no rosto, que progridem em direção aos pés, com duração mínima de três dias. Além disso, pode causar infecção nos ouvidos, pneumonia, ataques (convulsões e olhar fixo), lesão cerebral e morte. Posteriormente, o vírus pode atingir as vias respiratórias, causar diarréias e até infecções no encéfalo.
  • O vírus do sarampo é um vírus com invólucro de ARN de cadeia simples e polaridade negativa. Este vírus pertence à família Paramyxoviridae e ao género Morbillivirus. O vírus do sarampo é agente patogénico humano altamente contagioso responsável por mais 130,000 mortes por ano[1].
  • O vírus do sarampo pode ser identificado na urina, nas secreções nasofaríngea e orofaríngea, no sangue, no líquor ou em tecidos do corpo (óbito); contudo, no protocolo do Ministério da Saúde (MS), realiza-se a pesquisa para detecção viral em amostras de orofaringe, nasofaringe e urina, pela técnica de reação em cadeia da polimerase (PCR)(1). Os anticorpos IgM (infecção aguda) e IgG (infecção passada e vacinação) são identificados em amostras de soro, e a detecção viral em amostras de urina e swabs combinados da orofaringe e da nasofaringe(1)