Basta lembrar que nessa época, mesmo a mulher que nascesse na família mais nobre, no máximo tinha dois caminhos: ou se casar com algum nobre e posteriormente assumir tarefas domésticas ou virar freira da Igreja.
Já o homem tinha a oportunidade de estudar e seguir a profissão que quisesse, embora sofria muito estímulo e pressão da família para certa área do conhecimento: direito. Logo, o jovem brasileiro de classe alta na América Portuguesa fazia seu curso superior na Europa e após longos anos de estudo retornava a colônia para gerir os latifúndios de sua família. Alguns nem voltavam, ficavam na Europa mesmo.
OBS: só o homem tinha direito ao latifúndio e ser um capitão donatário
Gabarito B