Gabarito: A - NB1
Classe de Risco I: escasso risco individual e comunitário – quando o microorganismo tem pouca
probabilidade de provocar enfermidades humanas ou veterinárias. Ex.: Lactobacillus.
Classe de Risco II: risco individual moderado; risco comunitário limitado – a exposição pode provocar
infecções, porém, se dispõe de medidas profiláticas e terapêuticas eficazes, sendo o risco de propagação
limitada. Ex.: Schistosoma mansoni (causador da esquistossomose).
Classe de Risco III: risco individual elevado; risco comunitário limitado – pode causar infecções graves
em humanos e animais; se propagar de uma pessoa para outra, mas existe profilaxia/tratamento
eficazes. Ex.: Bacillus anthracis (causador de carbúnculo ou antrax).
Classe de Risco IV: elevado risco individual e comunitário – agentes biológicos de fácil propagação e
altamente patogênicos para o homem, animais e meio ambiente, não existindo medidas profiláticas ou
terapêuticas eficientes. Ex.: Vírus Ebola (causa febre hemorrágica).
Classe de Risco V: elevado risco de contaminação em animais e do meio ambiente – agentes
patogênicos não existentes no país, podendo ou não oferecer risco direto ao homem, mas causando
graves perdas econômicas e na produção de alimentos. Ex.: Achantina fulica (caramujo-gigante-africano
trazido para o Brasil para produção e comercialização de escargot)
Fonte: Manual de Biossegurança - Boas Práticas nos Laboratórios de Aulas Práticas da Área Básica das Ciências Biológicas e da Saúde. Universidade Potiguar - Janeiro, 2009.
Disponível em: https://www.unp.br/arquivos/pdf/institucional/docinstitucionais/manuais/manualdebiosseguranca.pdf