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ID
4954402
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMBASA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

A respeito da administração de banco de dados relacionais, julgue o próximo item.


No desenvolvimento de um projeto de banco de dados, a metodologia bottom-up parte de um número de agrupamentos de atributos usando relações que são agrupadas naturalmente e analisadas, separadamente ou em conjunto, por meio da indicação de quais serão as decomposições futuras, buscando-se caracterizar todas as propriedades.

Alternativas
Comentários
  • Gab.: E

    "Uma abordagem bottom-up acontece normalmente no ambiente heterogêneo, quando bancos de dados preexistentes são integrados no intuito de formar um único e coeso multidatabase. A palavra forte nessa etapa é integração, ela irá fornecer a interoperabilidade necessária aos bancos de dados individuais e autônomos, que passarão a responder em um nível mais alto, como um grande banco de dados heterogêneo."

    FONTE:https://core.ac.uk/download/pdf/30362679.pdf pg.120

  • No desenvolvimento bottom-up os Data Marts são derivados do DW. Já no top-down, o DW é derivado dos Data Marts. O top-down possui visão geral que vai do alto nível ao mais detalhado. Ao passo que o bottom-up vai do menor ao maior nível.

    Fonte: https://canaltech.com.br/

  • ERRADO

    bottom-up 

    São estratégias de processamento de informação e ordenação do conhecimento, usadas em várias campos, incluindo software, humanística e teorias científicas, e gestão e organização. Na prática, eles podem ser vistos como uma abordagem de pensamento e ensino.

    De cima para baixo e De baixo para cima.

  • GAB.: E

    Oi galerinha,

    Bottom-up: (baixo para cima)

    do específico (carro, ônibus) para o geral (automóvel).

    É usada a generalização: busca características em comum nas entidades e agrupa isso em uma superclasse. 

  • Gabarito: Errado, a questão descreve Top-down (de cima para baixo)

    • (Top-down) Uma metodologia de projeto de cima para baixo (também chamada projeto por análise) começa com uma série de agrupamentos de atributos em relações que existem naturalmente juntas, por exemplo, em uma fatura, formulário ou relatório. As relações são então analisadas individual E coletivamente, levando a mais decomposição, até que todas as propriedades desejáveis sejam atendidas.

    • (Bottom-up) Uma metodologia de projeto de baixo para cima (também chamada projeto por síntese) considera os relacionamentos básicos entre atributos individuais como ponto de partida e os utiliza para construir esquemas de relação. Essa técnica não é muito popular na prática, pois sofre do problema de ter que coletar um grande número de relacionamentos binários entre atributos como ponto de partida.

    Fonte: Navathe, 6ª edição. Livro aqui: < https://drive.google.com/drive/folders/1vwSiehOapO-mMHOSmOmwLfl6L6qiIt1d?usp=sharing >

  • A metodologia de projeto bottom-up (também chamada projeto por síntese) considera os relacionamentos básicos entre os atributos individuais ponto de partida, e os utiliza para construir os esquemas de relações. Essa abordagem não é muito popular na prática porque sofre o problema de ter de coletar um grande número de relacionamentos binários entre os atributos como ponto de partida.

    Em contraste, a abordagem da metodologia de projeto top-down (também chamada projeto por análise) começa com um número de agrupamentos de atributos em relações agrupadas naturalmente, por exemplo, como um pedido, um formulário ou um relatório. As relações são, então, analisadas individual e coletivamente, indicando as decomposições futuras até que todas as propriedades sejam alcançadas. 

    ➞   Top-down (cima-para-baixo)

    ➞   Bottom-up (baixo-para-cima)

    Ramez Elmasri e Shamkant B. Navathe

  • Top-down: Relações que são agrupadas naturalmente e analisadas, separadamente ou em conjunto, por meio da indicação de quais serão as decomposições futuras, buscando-se caracterizar todas as propriedades.

    Bottom-up: Relacionamentos básicos entre atributos individuais como ponto de partida e os utiliza para construir esquemas de relação. Essa técnica não é muito popular na prática, pois sofre do problema de ter que coletar um grande número de relacionamentos binários entre atributos como ponto de partida.