Um trabalhador de 41 anos, em decorrência de acidente do trabalho, submeteu-se a cirurgia e
desenvolveu complicações pós-operatórias, evoluindo com sequelas no tornozelo direito. Queixa-se de
dores constantes e inchaço na região, além de dificuldades para caminhar. Relata que o seu trabalho
exige posicionamento permanente em pé e esforço físico. Está afastado do trabalho há 18 meses. Ao
exame físico do tornozelo direito observa-se edema residual 1+/4 sem outros sinais inflamatórios, limitação moderada na amplitude de movimento, com queixas de dor leve. Neste caso o trabalhador
apresenta: