- ID
- 5016418
- Banca
- IADES
- Órgão
- SES-DF
- Ano
- 2020
- Provas
-
- IADES - 2020 - SES-DF - Multiprofissional em Saúde da Criança - Terapia Ocupacional
- IADES - 2020 - SES-DF - Multiprofissional em Saúde da Família - Terapia Ocupacional
- IADES - 2020 - SES-DF - Multiprofissional em Saúde Mental do Adulto - Terapia Ocupacional
- IADES - 2020 - SES-DF - Multiprofissional em Saúde Mental Infanto-Juvenil - Terapia Ocupacional
- Disciplina
- Terapia Ocupacional
- Assuntos
A Covid-19 é uma doença altamente contagiosa e de
apresentação recente, causada pelo novo Coronavírus,
denominado Sars-CoV-2 por ser da família Sars (síndrome
respiratória aguda grave). De acordo com a Organização
Mundial da Saúde, cerca de 80% dos pacientes infectados
pelo Sars-CoV-2 podem ser assintomáticos ou apresentar
sintomas leves. Porém, cerca de 20% dos casos podem
apresentar dificuldades respiratórias; desses casos,
aproximadamente 5% podem evoluir com sintomas
respiratórios graves, que exigem cuidados intensivos com
suporte ventilatório em unidades de terapia intensiva. O
tratamento do paciente com suspeita ou infecção confirmada
baseia-se no controle dos sintomas e tem como objetivo dar
suporte clínico ao paciente. O terapeuta ocupacional está
apto para atuar com esse novo perfil de clientes, sejam casos
suspeitos ou confirmados, em diferentes linhas de cuidados,
da Atenção Básica ao atendimento hospitalar especializado,
segundo o Código de Ética Profissional e as diretrizes da
Prática Baseada em Evidência (PBE).
MOREIRA, D. J. A.; SOUZA, K. L. et al. Diretrizes para a assistência da terapia
ocupacional na pandemia da COVID-19 e perspectivas pós-pandemia. Medicina
(Ribeirão Preto) 2020; 53(3):332-369, com adaptações.
Considerando as informações do texto e as atribuições do terapeuta ocupacional na atenção hospitalar de nível secundário ou terciário, julgue o item a seguir.
O terapeuta ocupacional monitora pacientes com
síndrome gripal, suspeitos e confirmados de Covid-19
na Atenção Primária à Saúde / Estratégia Saúde da
Família (APS/ESF) e os pacientes que estão em
quarentena, tanto em relação às suas condições clínicas,
como para oferecer suporte na reorganização do
cotidiano do paciente e das atividades do núcleo
familiar.