Um paciente de 57 anos de idade, com amputação transfemoral
direita, em terço médio, há seis meses, por insuficiência arterial
aguda, comparece ao consultório para protetização. Nega outras
comorbidades. Verifica-se locomoção com par de muletas
canadenses, amplitude de movimento preservada e cicatriz em
coto de bom aspecto, sem invaginações. Ao exame,
constatam-se PA = 120 mmHg x 80 mmHg; FC = 78 bpm;
FR = 16 irpm; e SatO2 = 96%.
Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos
correlatos à reabilitação de pacientes amputados, julgue o item a seguir.
A protetização de um paciente com amputação
transfemoral está condicionada ao nível de amputação,
às condições clínicas do coto, ao membro contralateral
e ao nível funcional previsto para esse paciente,
conforme suas atividades diárias, exclusivamente.