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Em série: H1 + H2 = HT
Em paralelo: Qt < Q1+Q2.
Obs: Creio que Qt = Q1+Q2 não seja verdade por perda de carga em função dos 2 joelhos e tê.
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Acredito que a questão deveria ter informado se é em um sistema real ou ideal
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associação em paralelo as vazões se somam.
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Deveria ser um sinal de >= pelo menos né...
Até pq a perda de carga afeta H e não Q... vazão é constante (conservação da massa).
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Legal... todo mundo sabe que no sistema ideal haverá perda de cargas... mas quem tem bola de cristal pra adivinhar que é isto que o examinador quer ??????
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Não acho que tenha nada a ver com as perdas do sistema real. A questão compara, para uma mesma instalação, o uso de duas bombas com vazões Q1 e Q2 em comparação com uma associação em paralelo entre as duas. Ora, como a CCI não se alterou, o que temos é basicamente o que mostra na imagem da página 10 desse material: http://www.shs.eesc.usp.br/downloads/disciplinas/SHS0409/Aula15_SHS409_2014.pdf
Dado que a CCI é uma curva quadrática crescente e as CCBs são curvas quadráticas decrescentes, fica claro que a vazão do ponto de funcionamento das duas bombas operando em paralelo (isto é, a vazão do ponto de intersecção entre a CCI e a CCB da associação) NÃO é igual a soma as vazões nos pontos de funcionamento individuais, sendo na verdade MENOR do que a soma.
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Pessoal, fala que a curva do sistema é quadrática. Vi alguns comentários falando sobre sistema ideal, real e sobre perda de carga, mas ele não precisava dizer isso já que disse que a curva do sistema é quadrática, ou seja, quanto maior a vazão maior vai ser a perda de carga.
Traçando as curvas das bombas com uma curva do sistema quadrática a vazão em paralelo será menor que a soma das vazões individuais.
E acredito também que não depende do tipo de curva da bomba (flat, steep, instável...) pelo que desenhei. Se estiver errado comentem aí. Talvez o único tipo seria de bombas de deslocamento positivo, que a "curva" da bomba seria uma reta vertical no gráfico, assim, obrigatoriamente a curva do sistema cortaria a nova "curva" da bomba em Qt = Q1 + Q2.
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As vazões da bomba se somam para mesma altura manométrica; porém, ao associar as duas bombas, a altura manométrica exigida pelo sistema é diferente da altura manométrica exigida quando as bombas trabalham separadas.
Usando valores fictícios:
Bomba 1 : Q = 1 m^3/h para H = 4 m
Bomba 2 : Q = 2 m^3/h para H = 4 m
Na associação das bombas, a vazão quando H = 4 m é Q = 3 m^3/h, porém, a altura manométrica exigida pelo sistema para Q = 3 m^3/h não é 4 m, será um valor maior, então a associação terá que trabalhar a uma vazão menor para conseguir a altura necessária.