TÉCNICAS DE FOTOATIVAÇÃO DA RESINA COMPOSTA:
Uniforme contínua: a intensidade da luz é mantida constante do início ao fim da fotoativação. Em geral utilizando-se a potência máxima do fotopolimerizador.
Passos: a intensidade da luz é baixa durante os primeiros segundos passando a intensidade máxima e nela permanecendo até a final do processo. Essa variação da intensidade pode ser obtida por uma programação em alguns aparelhos ou pelo afastamento da ponteira intraoral da superfície da restauração, o que pode ser feito em qualquer aparelho. Alguns estudos defendem que esse método promove uma melhor integridade marginal as restaurações.
Rampa: a intensidade aumenta progressivamente até atingir a máxima e é mantida até o final da polimerização.
Pulso tardio: é feita uma rápida ativação inicial de 3 a 5 segundos em baixa intensidade. Em seguida, um intervalo de alguns minutos. Após, realiza-se uma segunda ativação com uma alta intensidade por um tempo adequado para garantir a polimerização do material.
Intermitente: é um método que alterna os momentos com luz e sem luz em uma mesma intensidade. Alguns estudos defendem que os períodos sem luz promovem um redução da taxa de polimerização o que pode ser responsável pela diminuição do stress e a maior probabilidade de maior preservação da adesão.