A humanidade, a humanidade do homem, ainda é um conceito completamente novo para o filósofo que não
cochila em pé. A velha questão do próprio homem continua por ser inteiramente reelaborada, não apenas em
relação às ciências do vivo, não apenas em relação ao que se nomeia com essa palavra geral, homogênea e
confusa, o animal, mas em relação a todos os traços que a metafísica reservou ao homem e que nenhum deles
resiste à análise.
DERRIDA, J. Papel-máquina. São Paulo: Estação Liberdade, 2004.
No trecho, caracteriza-se o seguinte tema fundamental do pensamento filosófico contemporâneo: