Desde o dia 02 de janeiro de 2019 ocorreram 26 ataques criminosos no NE. A onda começou nas cidade - na capital - foi para a Região Metropolitana e também se espalhou pelo interior do estado. São pelo menos 50 cidades com registros de ações criminosas.
Segundo o secretário da Segurança Pública do estado, André Costa, a nomeação do novo secretário de Administração Penitenciária do estado, Luís Mauro Albuquerque, provocou a onda de ataque. André Costa afirmou que "a criminalidade já conhecia o trabalho" do novo gestor da pasta que administra os presídios . Portanto, a onde de crimes seria uma reação à nomeação.
Na listagem está indicado o estado onde aconteceu a onda de crimes.
A questão é para ser respondida com conhecimentos vindos de leitura de jornais e revistas ou da mídia de televisão e rádio. Ou seja, a proposta é perceber se aquele que responde sabe o que se passa no país.
A) INCORRETA - Houve uma onda de crimes na Bahia em outubro de 2019, por conta de uma greve parcial da polícia
B) CORRETA- Os acontecimentos descritos no trecho aconteceram no Ceará .
C) INCORRETA- Não houve onde de crimes deste tipo no Rio Grande do Norte em 2019
D) INCORRETA – Em 2019 houve na Paraíba ação da polícia por conta de uma onda de assaltos a bancos. Em novembro.
E) INCORRETA - Houve uma onde de crimes semelhantes aos descritos em 2016 no Maranhão.
Gabarito do Professor: Letra B.
A crise descrita na notícia ocorreu no Ceará. Durante o mês de janeiro, o estado do Ceará viveu dias de tensão para a população durante uma crise na segurança pública.
O crime organizado promoveu uma onda de ataques como represália à adoção de medidas de endurecimento do sistema penitenciário, em especial a transferência de seus chefões para presídios federais de segurança máxima.
Na origem da fúria dos bandidos estava a nomeação para secretário de Administração Penitenciária do policial civil Luís Mauro Albuquerque, conhecido por ter conseguido impor ordem e rígida disciplina no presídio de Alcaçuz, no Rio Grande do Norte, em 2017, quando morreram 26 presos em disputas entre facções criminosas, numa das piores chacinas já ocorridas nos presídios brasileiros.
Um dos principais pontos de sua linha de ação é que não admite a existência de facções nos presídios e, por isso, não permite que grupos de presos se organizem.