Conforme Aganette, Teixeira e Aganette (2017, p. 181):
O FRBR não é um código para catalogação e não poderá ser empregado para catalogar um item, pois não possui campos de descrição bibliográfica. Todavia ele pode ser empregado como princípios a serem aplicados na catalogação através de uma inversão de concepção. Ao invés de catalogar um item como tradicionalmente se faz, o FRBR propõe uma forma de catalogar por obra, que nesse caso, possui diversidade de expressões contidas em variadas manifestações que são exemplificadas por itens. Dessa forma, arranjam-se os itens nas estantes, mas o registro será único, deixando claro ao usuário tudo o que a unidade de informação tem sobre uma obra (MACULAN, 2013).
Gab. Errado
AGANETTE, Elisângela Cristina; TEIXEIRA, Livia Marangon Duffles; AGANETTE, Karina de Jesus Pinto. A representação descritiva nas perspectivas do século XXI: um estudo evolutivo dos modelos conceituais. Encontros Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação, v. 22, n.50, p. 176-187, set./dez., 2017. ISSN 1518-2924. DOI: 10.5007/1518-2924.2017v22n50p176. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/viewFile/1518-2924.2017v22n50p176/34701#:~:text=2.1%20FRBR%20%2D%20Functional%20Requirements%20for,de%20uma%20invers%C3%A3o%20de%20concep%C3%A7%C3%A3o.
Esta questão aborda a representação descritiva de documentos.
O FRBR (Functional Requirements for Bibliographic Records) é um modelo conceitual desenvolvido pela IFLA usado na descrição e identificação de registros bibliográficos.
Ainda que o modelo tenha influenciado os processos catalográficos nas duas últimas décadas, o FRBR não é um código de catalogação. O modelo utiliza entidades, atributos e relacionamentos em seu modelo sem fazer uso de campos de descrição bibliográfica.
Gabarito do Professor: ERRADO.