Conforme Aganette, Teixeira e Aganette (2017, p. 182):
O novo código de catalogação RDA - Resource Description and Access (Recursos: Descrição e Acesso), apesar de sua forte relação com o código AACR2, possui um escopo mais abrangente podendo ser aplicável no ambiente proporcionado pela internet e pelo serviço web. Foi concebido em consonância com os modelos conceituais FRBR, FRAD e FRSAD e possui uma estrutura de descrição bibliográfica que permite ser utilizado para o acesso à informação do objeto descrito como um todo.
Gab. Errado
AGANETTE, Elisângela Cristina; TEIXEIRA, Livia Marangon Duffles; AGANETTE, Karina de Jesus Pinto. A representação descritiva nas perspectivas do século XXI: um estudo evolutivo dos modelos conceituais. Encontros Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação, v. 22, n.50, p. 176-187, set./dez., 2017. ISSN 1518-2924. DOI: 10.5007/1518-2924.2017v22n50p176. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/viewFile/1518-2924.2017v22n50p176/34701#:~:text=2.1%20FRBR%20%2D%20Functional%20Requirements%20for,de%20uma%20invers%C3%A3o%20de%20concep%C3%A7%C3%A3o.
Esta questão cobra do candidato conhecimentos gerais sobre os instrumentos usados na catalogação.
O RDA (Resource Description and Access) é um padrão de catalogação lançado em 2010 como sucessor do Código de Catalogação Anglo-Americano.
O RDA tem como propostas manter alguns pontos importantes do AACR2, modificar alguns padrões e, principalmente, expandir sua aplicação para além dos formatos impressos, sendo apoiado em uma estrutura projetada para o ambiente digital.
A aplicação de sua estrutura teórica e prática em ambiente digital, utilizando padrões de metadados e o auxílio de modelos conceituais como FRBR e o RDA Vocabuary, indicam o contrário do que a assertiva aponta incorretamente.
Gabarito do Professor: ERRADO.