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ID
5110150
Banca
Quadrix
Órgão
CRECI - 14ª Região (MS)
Ano
2021
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

A palavra ética vem do grego ethos, que quer dizer o modo de ser, o caráter. Os romanos traduziram o ethos grego para o latim mos (ou, no plural, mores), que quer dizer costume, de onde vem a palavra moral.

Internet: <https://eticapublica.furg.br> (com adaptações).

A respeito da ética no serviço público, julgue o item.


O uso exclusivo da força faz com que o Estado possa gerir a coisa pública de forma democrática, utilizando-se de transparência para convalidar moralmente seus atos.

Alternativas
Comentários
  • Uso exclusivo de força e democracia não consumam combinar muito.

    Gab: E

    Bons Estudos!

  • GABARITO: Errado

    O uso da força não pode ser EXCLUSIVO em um estado democrático de direito. Em verdade, a força deve ser utilizada como EXCEÇÃO para garantia da ordem pública, por exemplo. Ademais, a força como utilização exclusiva por parte do Estado é característica de DITADURAS, não compatível com uma democracia. Por fim, em ditaduras os atos cometidos pelo Estado, geralmente, são realizados em sigilo, e não com transparência.

    "As pessoas costumam dizer que a motivação não dura sempre. Bem, nem o efeito do banho, por isso recomenda-se diariamente".

    Zig Ziglar

  • ❌Errada.

    O uso da Força de forma exclusiva por parte do estado faz com que ele não possa exercer de forma democrática.

    Sem nexo a questão. Usar de forma conjunta combina mais com o uso da democracia.

    Bons estudos!!!

  • Se o texto fosse: "O uso progressivo da força faz com que o Estado possa gerir a coisa pública de forma democrática, utilizando-se de transparência para convalidar moralmente seus atos." talvez.

  • COMENTÁRIO PESSOAL: É tão bom acertar muitas questões depois de uma sequência enorme de erros com a FGV. RUMO À PM-CE 2021.
  • Poderia estar correto se fosse reescrito com a seguinte redação: o uso moderado da força faz com que o Estado possa gerir a coisa pública de forma democrática, utilizando-se de transparência para convalidar moralmente seus atos.